O trem bala Brasileiro

Introdução

O trem bala é utilizado em diversos países ao redor do mundo. É um transporte que utiliza, na maioria das vezes, energia elétrica; tem o traçado mais reto e com curvas abertas, o que lhe permite alcançar velocidades de até 270 km/h; tem trilhos de soldagem contínua, sem emendas; ou ainda a tecnologia MagLev, que indica levitação magnética por meios de imãs, que alcançam velocidades até 350 km/h, por quase não existir atrito.
O trem bala no Brasil não se restringe ao que já se conhece sobre essa tecnologia ao redor do mundo. Vai além, pois desde 2007 o projeto foi iniciado e até o presente momento ainda aguarda especificações, como por exemplo, qual será a tecnologia a ser usada, e o leilão que ainda não atraiu o interesse de muitas empresas, segundo Cesar Borges, ministro dos transportes.
No entanto, o principal foco deste estudo é qual a importância desta tecnologia para o Brasil e quais suas vantagens e desvantagens para o país. Deve-se focar em quão viável será o projeto e se a sua execução estará de acordo com o planejamento e orçamento, já que se estima, somente para estas fases, o gasto de 1 bilhão de reais, valor que inclui gastos com estudos de viabilidade, contratação de consultoria e estimativa de custo do projeto executivo.

O trem bala no Brasil
O perfil desse transporte no Brasil ainda não está decidido em definitivo, porém tem alguns aspectos que já foram divulgados pelo governo e de projetos já estudados pelo ministério dos transportes.
O trajeto deve ter sete estações, estima-se um custo por volta de 35 bilhões para estar pronto em 2020. Pelos planos do governo, o trem-bala iria de Campinas ao Rio de Janeiro, num trajeto total de 518 km. Entre o ponto final e o inicial a ideia é passar por cinco paradas em cidades estratégicas, a principal delas em São Paulo.

Será movido à energia elétrica e terá um traçado