o trabalho
Em 1990 era uma porcentagem de 6,3%.
Em 1997, foram deportados, por exemplo, 7.200 imigrantes. As autoridades francesas recorreram muitas vezes a voos "charter", prática atualmente abandonada.
Em 1999 a França regularizou 83.000 imigrantes sem papeis, cerca de 70% dos clandestinos. Uma grande parte dos que não foram regularizados foram expulsos, ou viviam em situações muito precárias. Durante o ano de 2000 foram frequentes as agressões a imigrantes do norte da África.
Em 2005, a França estabeleceu um sistema de "quotas", subordinada às necessidades do mercado de trabalho. Os partidos de direita defenderam igualmente as quotas por nacionalidade ou etnia, de modo que evitassem uma crescente influência da cultura muçulmana no país.
A educação xenofóbica da França
A educação xenofóbica da França consiste em que milhares de estudantes estrangeiros com permissões de residência que venceriam no meio do ano de 2011 tiveram a renovação negada e estariam sendo intimados a deixar o país.
Detalhe: sem conseguir terminar a graduação, o mestrado e até o doutorado. Outros milhares de estrangeiros, recém-formados na França e contratados em empresas francesas ou em multinacionais para colocar seu conhecimento na prática no mercado de trabalho, também tiveram suas permissões negadas. Mais de 20% dos alunos inscritos na Universidade de Estrasburgo são estrangeiros e as associações estudantis estimam que entre 600 e 800 deles tenham caído na ilegalidade. Desde o início do ano de 2011, as expulsões dobraram.