o talento criativo e a desigualdade

FACULDADE PROJEÇÃO
Curso: Ciências Contábeis
Disciplina: Metodologia Cientifica
Turma: 1AN
Nome do aluno: JOSÉ PEREIRA DIAS MAT. 201360989
Esquema do texto "O talento criativo e a desigualdade"
Ao ler o texto, o gestor se coloca diante de uma enquete. Em qual decisão tomar e como deve se posicionar dentro de uma lógica racional. Ao tomar decisões é necessária uma análise de três pontos básicos que são os atos de pensar, ver e fazer, para assim atingir os objetivos com racionalidade. Em primeiro lugar se define o problema e depois o diagnóstico das causas para dar as soluções possíveis para colocá-las em prática. Melhorando as qualidades nas decisões empresariais ou pessoais.
Pensar primeiro como modelo decisório é um excelente passo nos negócios. Veja o exemplo de montagem de uma nova fábrica quando os negócios não fluem a contento. É preciso pensar no que fazer até achar a solução. Enquanto não interromper o círculo vicioso, o gestor precisa de muita calma para não expor a empresa a mais dificuldades.
As decisões não surgem imediatamente, mas irrompem com o passar do tempo. Ao observar o jogo de xadrez, pode-se ver que nas jogadas nem sempre pode-se fazer mudanças nas peças, pois elas precisam ser jogadas observando o tempo e ordem ao movimentá-la. Se tomar decisões impróprias é como andar de olhos vendados (às cegas) por algum tempo até que surja os clarões na ideia.
Assim pode-se dizer que pensar primeiro é importante a quaisquer seres que estão na frente de um trabalho e tem que se posicionar com uma decisão consciente na vida real das pessoas para evitar o prejuízo pessoais e institucionais.
A questão de ver primeiro é bem mais ampla do que se imagina. É preciso ver internamente quando os elementos precisam ser combinados e chegam a soluções criativas, numa tomada de decisões. Ela também pode ser motivada tanto pelo que vemos ou pelo que pensamos, aí o comprometimento com as tomadas de decisões é fundamental.
Ter visão de um