O Romantismo Em Portugal
No âmbito da disciplina de História
A
Professora: Alice Tavares
Trabalho realizado por:
Mafalda Silva Vaz nº11
Mónica Dinho Salgueiro nº 16
INTRODUÇÃO
Portugal é reflexo dos dois acontecimentos que marcaram e mudaram a face da Europa na segunda metade do século XVIII: a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, responsáveis pela abolição da monarquia e pela introdução da burguesia no centro do poder politico, económico e social.
Com o passar do tempo, o Romantismo acabou por se tornar num movimento que centrava a atenção das pessoas no homem, como sendo centro do mundo.
Ao passo que o Iluminismo tinha como principal caraterística a objetividade racional, no Romantismo o autor passa a ter liberdade para expressar as suas vontades e desejos, falar sobre dramas e amores trágicos, tornando tudo subjetivo e lírico.
…na literatura
• A alma romântica, que ansiava por falar, encontrou uma maneira de se exprimir, através da Literatura.
• Na literatura, o movimento Romântico era caraterizado por diversas formas de estilo, entre as quais o individualismo, o subjetivismo, o sentimento exacerbado, o egocentrismo, a idealização, o medievalismo, a interação da natureza com o eu lírico e o contraste entre o grotesco e o sublime. • Assistimos ao seu nascimento já em finais do século XVIII. No entanto, nas artes e na política, o Romantismo surgiu apenas em 1830, em grande parte devido a algumas condicionantes, tais como a Guerra Peninsular, a fuga da Família Real para o Brasil e a independência do Brasil. Assim, só após a estabilização da conjuntura nacional é que se assistiu à explosão do movimento romântico em Portugal.
• O Romantismo na literatura não era algo convencional, era mágico, imprevisível e grandioso.
• A poesia foi o género em que melhor se exprimiram as condições românticas, onde se invocava muito a sensibilidade pessoal, a melancolia, a natureza e tudo o que ela tinha de belo. Denotava-se um enorme vigor dramático e empenhamento