O reino Perdido
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PORTUGUÊS APLICADO – PROF. EDIMARA SARTORI
RESENHA
O reino perdido
Matheus Berghetti e Vanessa Dal Mago
(Acadêmicos de Engenharia Mecânica IFSUL)
O reino perdido, título da obra escrita por Christopher Penfold e dirigida por Stephen Whittaker, apresenta uma metáfora, a qual enfatiza a grande importância dos pequenos detalhes. O filme descreve a história de um arquiteto que teve a oportunidade de projetar um anfiteatro em Londres, o qual deveria ser inaugurado com a comemoração do Novo Milênio. Entretanto, o mesmo não é finalizado a tempo devido a uma falha no projeto. O problema inicia quando a secretária é distraída por um entregador de documentos e digita errado um número ditado pelo arquiteto. Este, sem revisar, entrega diretamente para a equipe de engenheiros responsáveis.
Devido ao erro e a pressa em finalizar o projeto, o problema se agrava, pois são feitos os cálculos para a construção de elevadores baseados no transporte de dez mil pessoas por hora, sendo que, o valor correto seria de cem mil pessoas. O erro é detectado por uma estagiária, porém não chegou aos responsáveis devido à incompetência de um funcionário ao atender ao telefone e não anotar as informações transmitidas por ela. Com a construção já iniciada, um dos colaboradores do projeto, identifica a falha e comunica ao arquiteto, pedindo que ele revise o seu trabalho. Porém ele nega dizendo que jamais cometeria um erro tão estúpido como aquele. Quando o anfiteatro está quase pronto, a falha é evidente e então o arquiteto é questionado pela mídia. Não há como transportar cem mil pessoas por hora em um elevador projetado para dez mil. O prejuízo com a mão de obra e o escândalo tomam proporções imensas. Tudo devido a um pequeno erro de digitação. Este filme mostra, claramente, como um simples descuido pode desencadear problemas difíceis de serem resolvidos. Mostra também como o trabalhar em