RESUMO A profissão de Assistente Social é vista pela sociedade, como uma pessoa que cuida apenas das pessoas pobres, ou seja, na definição popular é possível observar que ao logo de seu surgimento a profissão de Serviço Social, apresentou algumas aparências que se perpetuou- se por gerações. Com o passar dos tempos muitas coisas mudaram, mas não o suficiente para descrever a profissão, que ainda possui palpites da sociedade na sua definição. Diante de tantos questionamentos, para compreender o papel do Serviço Social, vale lembrar, que surgiu do capitalismo a parti de inquietudes sociais. Com o surgimento da sociedade capitalista juntamente com o foco pelo lucro, iniciaram-se os problemas sociais e políticos, e a necessidade de defender a burguesia. A população rica precisava esta atenta a seus deveres com os pobres. Já burguesia tinha a intenção de resolver os problemas sociais, seja nos costumes ou na reforma social. Na metade do século XIX, algumas pessoas como chamers, Ozanam e Von der Heydt, tiveram como iniciativa dividir as paróquias em grupos, com a intenção de ajudar a sociedade. Outros trabalhos também foram feitos por Conferencias São Vicente de Paula, que tinha como foco, conhecer a necessidade de cada pessoa através de visitas a domicilio. Em todos os países capitalistas desenvolvidos, especializava pessoas para realizar tarefas Assistenciais seja por prazer ou por obrigação religiosa. A primeira escola de Serviço social iniciou-se em Amsterdã, onde substituiu as explicações religiosas por cientificas, e caminhos diferentes em cada país. Na época da crise econômica, havia uma sociedade capitalista em desenvolvimento, juntamente com o crescimento urbano e as indústrias em formação. Diante vários surgimentos, mais a preocupação em reforma sociedade, que Mary Richmond, uma assistente norte americana, teve a iniciativa de começar a escrever sobre o Serviço Social. O livro “Caso Social Individual” aborda aspectos