o que é ler

Capitulo 2 (AMARANTE)
PÁGINA
CITAÇÃO
COMENTÁRIOS
Pág. 21
2° parágrafo
Quando falamos em alienismo começamos nos referindo a Philippe Pinel.
Pinel foi o primeiro a instituir o conceito de alienado ao doente mental.
Pag. 22
1° parágrafo
A revolução francesa foi um momento histórico ímpar, palco de várias transformações econômicas, sociais e políticas que tem muita importância para a medicina.
Uma dessas transformações ocorreu no que conhecemos hoje como hospital, essa instituição não era um ambiente médico.
Pag. 22
3° parágrafo
O hospital, por mais estranho que isso possa parecer nos tempos atuais, não era uma instituição médica.
O hospital foi criado inicialmente como instituição de caridade, tinha como objetivo oferecer abrigo, alimentação e assistência religiosa aos pobres e doentes.
Pág. 23
1° parágrafo
Até o momento dessa transformação, a loucura e os loucos tinham múltiplos significados – de demônios a endeusados, de comédia a tragédia, de erro a verdade.
Vários também eram os locais onde se encontravam os loucos, como as ruas, as florestas, igrejas e hospitais.
Pag. 23
2° parágrafo
No século XVII, surgiu uma nova modalidade de hospitais, não mais exclusivamente filantrópicos, mas que passaram a cumprir uma função de ordem social e política mais explicita. Estou me referindo ao Hospital Geral, criado a partir do ano de 1656, pelo Rei da França.
Essa nova modalidade foi fundamental para que se estabelece um lugar social específico para o louco.
Pág. 23
3° parágrafo
Ao estudar as origens da medicina moderna e da psiquiatria, Focault referiu-se ao Hospital Geral como “A Grande Internação”.
Nessa instituição era exercida a prática generalizada do isolamento. O Hospital Geral destinava-se as pobres válidos ou inválidos, doentes curáveis e incuráveis.
Pág. 24
1° parágrafo
Com o advento do Hospital Geral a internação passou a ser determinada por autoridades reais e judiciárias.
As autoridades judiciárias e reais tinham poder, mas o