O QUE É DIREITO

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Uma vez em que o feto é diagnosticado com anencefalia, a mãe tem como opção levar a gestação a diante, colocando sua vida em risco, ou apenas antecipar o parto, sabendo que as chances da criança são mínimas. A manutenção da gestação pode causar na mulher distenção de útero e hemorragia pós-parto.
O assunto causou várias mortes, algumas das mulheres chegavam ao final da gestação, ganhavam o bebê, à espera da decisão jurídica.
Para Galera, isso iria apenas prorrogar o sofrimento dos pais.
Para a Secretária-geral da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Rute Andrade, não é correto que essas mulheres fiquem à mercê da justiça brasileira, sendo que a medicina possui recursos justamente para prever esses casos.
De acordo com a coordenadora da unidade de Terapia Intensiva, pode não ser considerado um natimorto cerebral. “Estudos mostram que todos eles tem respiração espontânea, mais de 50% conseguem mamar, sugar e deglutir o leite.”
Membro da comissão de ética e cidadania da Academia Fluminense de Medicina, Dernival da Silva Brandão, declarou não compreender como um profissional da saúde pode interromper a gestação de malformação de um feto.
O STF decidiu que não é um crime, considerando que não há chances de vida, não pode ser comparada ao aborto, que é considerado crime.
Em um caso de anencefalia, onde todos eles respiram espontaneamente, conseguem mamar, sugar e deglutir o leite, como cita a coordenadora da unidade de Terapia Intensiva, temos uma criança que irá vegetar eternamente, caso sobreviva. Há uma grande diferença na interrupção de uma gestação, e retirar do ventre da mãe, o que já não possui mais vida.
Temos que considerar que o governo não oferece á essas mães/crianças os cuidados necessários gratuitamente, nem todas as famílias teriam recursos para manter uma criança com essas condições, nada mais justo que a decisão ficar á critério da própria família e principalmente à mulher, que estaria correndo o maior risco.
A medicina vive de

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