o que é conhecimento
Adam Morton.
Inicialmente o autor aborda a veracidade daquilo que os nossos sentidos nos mostram, ou seja, transita a partir dos argumentos céticos, tendo como elucubração inicial, a seguinte perspectiva:
“os meus sentidos por vezes enganam-me, e é prudente nunca confiar completamente naqueles que nos enganam uma vez que seja” Avançando na discussão, Déscartes, diz que há inúmeras variações da idéia de um espírito enganador, logo, grande é a possibilidade do sujeito estar alienado e por tal fator, não consegue raciocinar acerca da idéia colocada, com isso, é importante destacar o uso do argumento cético cartesiano, cujo autor, diz que:
“Se as possibilidades cépticas são verdadeiras, então deixas de saber que as crenças que elas corroem são verdadeiras. Logo, até poderes mostrar que as possibilidades cépticas não são verdadeiras, não podes dizer que sabes que as crenças-vítima que elas corroem são verdadeiras.” Quando discutida as possibilidades céticas, paranóia e a fantasia, Descartes, busca enquanto método de exemplificação as fantasias construídas na infância, a partir de então, consigo observar a discussão referente as crenças, isto é, o enfoque dado, gira em torno da indagação, se há, de fato, certeza nas experiências e nas crenças, estas apontadas através dos nossos sentidos, de maneira que, o autor discute exemplificando e estabelecendo um paralelo entre o cérebro humana e a restrita possibilidade de encontrar-se numa realidade virtual, posto que, esta crenças, resistiram, inclusive, as próprias crenças.
Para diferir essas características, logo, pode-se entender que as fantasias são possibilidades céticas, posto que, alguma delas podem ser verdadeiras, porém , se diferem do ceticismo, pelo fato de serem oriundas de idéias megalômanas, assim, não constituindo uma idéia paranóica, logo, observa-se a seguinte dúvida: “Que fantasias corroem que crenças?”
Por fim, pode-se interpretar que nenhuma