o que é ata ?
IDE[editar]
Embora o standard tenha tido a designação ATA desde sempre, o mercado inicial divulgou a tecnologia como IDE (e sucessora E-IDE). Embora estas designações fossem meramente comerciais e não standards oficiais, estes termos aparecem muitas vezes ao mesmo tempo: IDE e ATA. O termo Integrated Drive Electronics (IDE) refere-se não somente à definição do conector e interface, mas também ao fato do controlador estar integrado na drive, não estando separado na/ou ligado à placa-mãe.1 Com a introdução do Serial ATA em 2003, esta configuração foi retroativamente renomeada para Parallel ATA (ou PATA, ATA Paralelo) referindo-se ao método como os dados eram transferidos pelos cabos desta interface.
ATAPI[editar]
O interface foi projetado inicialmente apenas para conectar discos rígidos; com o advento de outros tipos de dispositivos de armazenamento - nomeadamente os de suporte amovível, como drives de CD-ROM, tape drives, e drives disquetes de grande capacidade, como as ZIP — obrigou à introdução de extensões ao padrão inicial. É assim que surge a extensão ATAPI (do inglês Advanced Technology Attachment Packet Interface), cuja designação formal seria ATA/ATAPI.
DMA[editar]
A evolução do acesso PIO para o DMA marcou uma nova transição no processamento de CPUs mais rápidos, já que o método obrigava ao CPU a ler as words individualmente, muito problemático quando o acesso se fazia a endereços fora da memória cache. Esta era a principal razão do fraco desempenho do ATA face ao SCSI ou outros interfaces. Assim, o DMA (e o sucessor Ultra DMA ou UDMA) reduziam drasticamente o consumo de CPU necessário para operações de leitura ou escrita nos discos, permitindo transferências de dados directas entre o dispositivo e a memória, evitando sobrecarregar o CPU.
Limitações[editar]
O ATA foi progressivamente esbarrando em barreiras-limite da quantidade de dados que podia transferir. No entanto, a maioria seria suplantada por soluções de novos