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ESPECIAL FINANÇAS
O que toda empresa precisa saber sobre derivativos
Escrito por: Edson Gonçalves, Carlos Vianna, Gustavo Machado e Rodrigo Nabholz
quartafeira, 7 dezembro, 2011 11:57 Comentários (2)
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Mesmo diante do histórico recente, quando grandes companhias apresentaram perdas expressivas ao utilizarem contratos derivativos, este segmento de mercado não para de crescer. Os contratos negociados em bolsa representam a maior parcela, mas o montante negociado em balcão também é bastante alto — em torno de R$ 500 bilhões de contratos em aberto na Cetip (empresa que centraliza registro, custódia, negociação e liquidação de ativos e títulos para mais de 15 mil instituições financeiras no Brasil) e BM&F. O estoque total de ativos negociados em balcão na Cetip cresceu 44%, passando de R$ 2,5 trilhões em outubro de 2008 para
R$ 3,6 trilhões em outubro último.
A internacionalização das empresas brasileiras e os altos volumes de nossas exportações (principalmente de commodities) justificam a construção de operações financeiras capazes de proteger o fluxo de receitas futuras contra flutuações nas variáveis de mercado. Neste sentido, os contratos derivativos, em todas as suas variantes
(opções, swaps, futuros, termos) cumprem um papel fundamental, permitindo a adequada repartição de riscos entre “compradores” e “vendedores” de proteção (empresas exportadoras e bancos, por exemplo).
Contudo, uma das características principais desses contratos, o risco de crédito potencial, parece não ter sido
ainda