O que os mórmons acreditam

Que saudades de todos, amigos!

A primeira vez que fui na Igreja foi num sábado, estava acontecendo uma atividade salutar entre os irmãos; não foi tão divertido assim e preconceituosamente eu pensei que alguns não tinham gostado da minha presença ali pois eu era um garoto efeminado e não me encaixaria. No domingo , o outro dia, logo bem cedo, me reuni com os rapazes do Ramo Gurupi, lembro me que o primeiro hino que cantamos juntos foi: “ Dá-nos Tú, Ó Pai Bondoso”, não me lembro quem eram os rapazes ali presentes apesar de ainda sentir o carinho e a atenção que recebia daqueles irmãos. No sábado próximo eu , minha mãe e irmã nos batizamos. Fui recebido pelos membros da Igreja como um jovem mancebo que muito precisava de cuidados pois meu comportamento era preocupante ao que os padrões da religião. Verdade é que logo me tornei mesmo o homosexual que a maioria já profetizara mas isso é assunto pra outro texto; o que quero ressaltar é que fiz muitos amigos na Igreja naquelas épocas:
Sueide
Bem, sobre a Sú eu num tenho muito a dizer pois os poucos momentos que passamos juntos foram depois rompidos pelo casamento dela, onde na festa eu estava presente, e ela foi embora pra outra cidade, sei que hoje ela tem filhos e que freqüenta outra igreja mas sempre que me recordo dela eu me lembro do pacinho do elefantinho que ela fazia nos bailes da Igreja, me divertia muito. Ahh! Os bailes da Igreja! Como tenho saudades daquela pureza de festa.
Patricia
Talvez eu e Paty tenhamos nos estranhado algumas vezes mas declaro que não me lembro de nenhuma delas, nem sei porque comecei o texto sobre ela dessa forma mas o que mais quero enfatizar sobre ela é que se ela faltasse logo sentiríamos, a turma, muita falta.
João
O João de Deus é um batalhador, teve lá seus affers com algumas das moças e de longe talvez seria o único rapaz que eu me sentiria atraída por seu jeito vadio porém nunca me senti atraído por ele ou por qualquer dos rapazes... era muita fraternidade entre nós.