O que mudou no marketing em 100 anos
O marketing e suas evidencias são milenares. Segundo seus estudiosos, a chamada era de produção que vai desde o fim da independência americana (1776) até os anos 30 é marcada como sendo uma época em que os métodos de racionalização do trabalho eram a preocupação mais forte do mercado. Nessa época a Europa e os EUA foram atingidos por uma demanda de produtividade que só aumentava.
No ano de 1943, Harold Maslow escreve a obra “MotivationandPersonality”, o primeiro estudo concreto com relação ao Marketing, que abordava uma nova conceituação: a hierarquia de necessidades humanas.
Já a própria expressão “Marketing” surgiu a partir da Segunda Guerra Mundial, em um período em que a restauração econômica europeia ocorria. Os EUA como financiadores dessa restauração se davam como a nova liderança mundial econômica, precisava-se desenvolver e expandir seu mercado, o que trouxe diversos benefícios para as empresas norte americanas.
Nos anos 50 surge um novo tipo, de consumidor, que apesar de viver sobre a constante pressão de uma guerra nuclear é exigente e imediatista, e passa a preferir os projetos de vida a longo prazo, valorizando o conforto e buscando a acumulação de bens para que sejam transmitidos a seus descendentes. Nessa época começa a crescer o mercado de veículos, eletrodomésticos, refrigerantes, etc.Com o crescimento da produção e o consumo crescente o estudo do consumidor passa a ser uma tarefa necessária. Deste modo, universidades direcionam suas pesquisas para esse estudo criando o curso de Business.
Já nos anos 60, Philip Kotler, impulsionado pela teoria de Maslow, parte do ponto de que além dos fatores essenciais que uma pessoa necessita para sobreviver, como ar, alimentos, agua, roupas e um abrigo, ela precisa também de recreação, educação, etc. Ou seja o marketing reside nas necessidades e desejos humanos.
Com consumidores bombardeados com milhares de informações Jerome Mcarthylança a sua tese dos Quatro