O que as empresas buscam em seus profissionais
Há tempo notamos estes movimentos, ora justificados pelo aquecimento econômico ora por razões de gerações (aquelas já tão debatidas e cansativas X e Y) ou ora, “ora, por nada” !.
Algumas vezes há um debate ou tema que leve a uma pesquisa de como ou o que o executivo fará este ano para motivar-se, movimentar-se na sua função sem sair da empresa, ou gerar algo diferente do que faz. Será que o ato de mudar ou de buscar “fora” é a primeira ação que ele pensa em tomar?. E esta é a melhor decisão?.
Pior, se ele pensa assim, o que transmite para seus liderados ou equipe?. Exemplos são assimilidados e, quando “maus” mais rapidamente ainda, ramificados.
Será que as empresas ou pequenos negócios estão atentos a isto?. Apostam nos seus executivos e operacionais mas eles estão de olho para fora?. Aonde está a conectividade relacional?
Não será o momento (ou já tarde demais) para que efetivamente as empresas e seus executivos derrubem seus atuais “modus operandi” e caminhem para novas construções culturais consistentes?. Implantar e profissionalizar os processos de recursos humanos para que sejam aderentes a esta construção, observando e agindo na elaboração de perfis técnico comportamentais, na confecção de estruturas geradoras de motivos e desafios e, em estilos de comunicação e informação compartilhados, na geração de valor agregado e em sua correta avaliação e recompensa, na preparação sucessória e, por fim na dinâmica de adequação da estrutura à demanda do mercado?.
Quanta coisa, mas necessária. Pergunte à sua rede de relacionamento para