O público e a multidão
Resumo texto 3 Por Camila cordeiro Viana
Matrícula: 1421965
Fortaleza – CE Fevereiro, 2015
O PUBLICO E A MULTIDÂO
A palavra multidão tem o poder de convencer e atrair espectadores. Muitos escritos são levados a fazer a ambiguidade da palavra, tornando assim todos os tipos de agrupamentos humanos. Convém não confundir multidão, com o público, vocábulo igualmente propenso de sentidos diversos. Mas esse significado não é o único nem o principal, sua importância permanece desde a invenção da imprensa. Surge uma espécie de publico bem diferente com expansão indefinida e traços marcantes.
Desde a antiguidade não se ouvia falar sobre o público. Não obrigatoriamente era necessário o contato físico para se discutir sobre uma noticia cada individuo fica em sua, lendo seu jornal diário. O vínculo entre eles esta na convicção e consciência que cada um deles possui da ideia de que a vontade de um é partilhada simultaneamente com outros homens. As pessoas não têm consciência de sofrer o poder de convencimento do jornal que leem habitualmente. O jornal parece não ter muita consciência do que passa ao leitor. Mas essa influência é incontestável.
O público deseja todos os dias ler nos jornais alguma noticia atual, com veracidade e validade do dia em questão. Uma informação do dia anterior não lhe faz sentido porque é considerada ultrapassada. Essa proximidade dos fatos faz com que nos apaixonemos com relato. E não é de se espantar este acontecimento, pois é próprio da imprensa só tratar de assuntos atuais. A formação de um público está na evolução mental e social bem mais avançada do que a formação de uma multidão. Essa multidão só surge após muitos séculos de vida social mais grosseira, mais elementar.
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