O Príncipe
2º ESTUDO DE CASO - LIVRO: O PRÍNCIPE – NICOLAU MAQUIAVEL
BRASÍLIA, SETEMBRO DE 2014
2º ESTUDO DE CASO - LIVRO: O PRÍNCIPE – NICOLAU MAQUIAVEL
1) Por que o adjetivo maquiavélico e o substantivo maquiavelismo NÃO representam a filosofia política de Maquiavel? Utilize exemplos contemporâneos para ratificar sua argumentação.
Segundo dicionário, o adjetivo “maquiavélico” é relativo ou semelhante ao maquiavelismo que, no sentido figurado, caracteriza o indivíduo como astuto, velhaco, ardiloso, esperto. Já o substantivo “maquiavelismo” significa a negação de toda lei moral. Embora, possamos encontrar, em alguns dicionários, a definição do substantivo “maquiavelismo” como sendo um sistema político pérfido, baseado na astúcia e desprovido de boa fé, não podemos dizer que representam a política de Maquiavel, pois, em seu livro, podemos constatar que a sua filosofia ética e política embasava-se na procura de compreender e descrever a ação política com realismo, não sendo evidenciados trapaças e enganos.
No mundo corporativo ou acadêmico, podemos observar que algumas pessoas invertem o significado de algumas palavras, fazendo com que isso gere certos constrangimentos. Um exemplo disso é a palavra incompetente, que é interpretada como algo pejorativo, sendo que quer dizer, apenas, que a pessoa não tem habilidade ou capacidade para tal tarefa.
2) O que Maquiavel pensava a respeito dos mercenários? O grupo concorda com ele? Por quê? Como podemos aplicar esta visão no mundo empresarial de hoje?
Os estados em formação pagavam pessoas para proteger e atacar inimigos, essas pessoas eram chamadas de mercenários. Maquiavel, em seu livro, afirmou que o estado deveria ter seu exército próprio, pois acreditava que esse grupo, era uma organização perigosa e os classificou como sendo uma tropa desleal, podendo por em risco o próprio príncipe, sendo por chantagens e rebeliões ou até o abandono da guerra.
O grupo concorda com