O Projeto Pousada Sol
O presente trabalho tem por objetivo desenvolver um estudo de viabilidade de investimento e financiamento para criação de um empreendimento na área de hospedagem pousada. Essa viabilidade implica na existência de mercado para o empreendimento e na disponibilidade de recursos e ou investidores para sua montagem.
-CAPA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
CURSO VIRTUAL
GRADUAÇÃO
CURSO DE GESTÃO DE TURISMO
DICIPLINA: ANÁLISES DE INVESTIMENTOS
PROFESSORA: ADRIANA SOUZA PAPALEO
ALUNA: LORETE KAWASHITA
MATRICULA: UC xxxxxxxxx
TRABALHO DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO TURÍSTICO UTILIZANDO FINANCIAMENTOS ESPECÍFICOS LINHA DE CRÉDITO PROGER TURISMO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
O PROJETO POUSADA SOL
- EPÍGRAFE
TUPÃ É O DO TROVÃO É O DEUS DO SOL TUPÃ SERÁ SEMPRE DEUS
Tupã (que na língua tupi significa trovão) é uma entidade da mitologia tupi-guarani.
Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Câmara Cascudo afirma que Tupã "é um trabalho de adaptação da catequese". Na verdade o conceito "Tupã" já existia: não como divindade, mas como conotativo para o som do trovão (Tu-pá, Tu-pã ou Tu-pana, golpe/baque estrondante), portanto, não passava de um efeito, cuja causa o índio desconhecia e, por isso mesmo, temia. Osvaldo Orico é da opinião de que os indígenas tinham noção da existência de uma Força, de um Deus superior a todos. Assim ele diz: "A despeito da singela idéia religiosa que os caracterizava, tinha noção de Ente Supremo, cuja voz se fazia