Engengaria versus Arquitetos
489 palavras
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULOFaculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
Graduação em Engenharia Civil
CAMILA BISPO RA 00128015
DÉBORA LOPES RA00127990
LEANDRO HAIEK RA 00127960
LUANA BARRETO RA00136772
TÁBATA ROCHA RA xxxxxxx
TÍTULO TITULO TITULO
SÃO PAULO
2013
TITULO TITULO
Com o debate em aula a respeito do material entregue: “Algumas questões sobre o processo de concepção da arquitetura e da estrutura” chegamos ao consenso de certos itens. Entre eles, a ideia geral de que a estrutura e a arquitetura são elementos alheios um ao outro e que por isso, devem ser pensados isoladamente e, inclusive, por profissionais diferentes: o engenheiro e o arquiteto, respectivamente. Entretanto, o texto apresenta justamente uma série de justificativas de que essa ideia é totalmente ultrapassada, uma vez que a construção de qualquer obra tem por objetivo não apenas resistir a si mesma, mas também abrigar e agradar a quem nela vive. E pensando nisso, pode-se perceber então a grande relação entre os elementos constituintes de uma estrutura na arquitetura, bem como que sensações os elementos constituintes da construção despertam.
Assim, foram colocados em questão durante o debate certos exemplos curiosos que comprovam a afirmação, como, por exemplo, a tendência das pessoas se sentirem mais confortáveis perto de pilares quando em espaços muito amplos. Ou também como vigas metálicas ou de madeira despertam os sentidos humanos. Nesta mesma linha de raciocínio, chegamos ao ponto de que se costuma avaliar o fator econômico na concepção de projetos como decisivo, porém ao avaliar o custo-benefício de uma construção, não se deve analisar exclusivamente o quanto se vai gastar, mas também vários outros fatores subjetivos, como as sensações provocadas nas pessoas pela escolha de materiais, entre outros fatores.
Percebemos que estrutura e arquitetura são muitas vezes analisadas de modo separado, sendo que o estudo