O professor e os alunos

Relatório da visita ao Museu da Língua Portuguesa

O Museu da Língua Portuguesa tem uma bilheteria com dois guichês, guarda-volumes gratuito, duas catracas eletrônicas, elevadores.
Ao chegar ao museu, o ingresso fica disponível na bilheteria, na catraca fomos orientados que não podíamos entrar com volumes e nem com comidas, e que tínhamos que colocarmos no guarda –volumes, passamos os bilhetes eletrônicos com código de barras .
No elevador fomos orientados sobre a exposição, nos deixou no segundo andar onde tinha uma grande tela de 106 metros que projetavam vídeos simultâneos sobre a língua portuguesa e mostravam a linguagem através da música.
Totens que tem telas touch-screen onde podia selecionar a tribo indígena que existem no Brasil, que fala sua língua materna e de países que influenciaram a língua portuguesa.
Muro com exposição com datas de seus acontecimentos e em cada época e com a língua portuguesa, onde o visitante onde conhecer melhor e com detalhes.
No beco das palavras tinha painéis interativos onde oferecem aos visitantes a oportunidade de formar palavras e descobrir seus significados, formamos duas palavras, estrada: que significa estendida e formiga: que significa comichão.
Corredor da restauração - onde conta a história da restauração do prédio do museu e sua localização.
A praça da língua – mostrava a riqueza da língua portuguesa.
No terceiro andar observei no painel Olhar sobre os trilhos que não estava atualizado com o acordo ortográfico e continha a palavra ideia com acento.
O auditório parecer uma sala de cinema e ao final da apresentação de dez minutos do vídeo o telão se move como uma parede falsa e dar acesso a outra sala, onde tem várias projeções no teto, parede e telão de obras de vários autores, narrado por diversos artista. O que mais me chamou atenção foi a obra: o que falta nessa cidade.
O português no Brasil sofreu influências dos índios e dos imigrantes, e é por isso que temos uma infinidade de palavras e de danças.