O processo de orientação vocacional/profissional
O processo de Orientação Vocacional / Profissional
Mais um ano letivo se inicia... com ele, novas expectativas, novos projetos, especialmente para aqueles que estão em seu último ano antes do vestibular, o primeiro passo para um futuro profissional.
Futuro. Quem pode imaginar o que se passará nele? Aos 17, 18 anos então, é que se imagina milhões de possibilidades, e a escolha da profissão ainda é um dos grandes conflitos nessa fase da vida. É aí que surge uma das grandes dúvidas da maioria dos jovens (e talvez a questão mais difícil do vestibular): “Que curso fazer?”. Esta é uma escolha decisiva, que vai determinar o que o adolescente fará nos próximos anos de sua vida e mais, irá dizer qual a sua função no mundo.
Logicamente sabemos que a escolha profissional não é algo rígido, que mudanças ao longo do percurso podem acontecer e são absolutamente “normais”. O que preocupa é o grande número em que isso acontece.
No Brasil temos mais de 200 cursos universitários, somados com os novíssimos cursos de Tecnólogos e ainda os cursos técnicos, sem falarmos das profissões informais. O Ministério do Trabalho, através da Classificação Brasileira de Ocupações cita 2.422 profissões. Isso tudo, somado a uma entrada cada vez mais precoce na Universidade, gera essa dificuldade em escolher. Assim, um adolescente de 17 anos, que se vê na situação de escolher entre todas essas possibilidades, sem um processo adequado de orientação, pode acabar escolhendo aquela que conhece mais, ou as mais prestigiadas.
A Orientação Vocacional / Profissional é um processo de autodescoberta. Esse processo não determina a profissão que o adolescente deve seguir, mas ajuda a delimitar a área de atuação mais favorável a ele.
No processo de Orientação, geralmente, os testes vocacionais visam medir interesses, aptidões, a personalidade e a inteligência. Todavia, uma boa orientação não se prende apenas a testes vocacionais. São avaliadas ainda as