o principe

Este trabalho de pesquisa trata-se de uma revisão teó- rica integrativa, referente ao tema “Transplante de órgãos” e às dificuldades encontradas no processo de doação.
Devido à complexidade do tema e aos grandes avanços tecnológicos aplicados na assistência à saúde, o tema em estudo tem sido um desafio para os profissionais de saúde, embora não seja um problema específico dessa área.
O Brasil dispõe do maior programa público de transplantes do mundo e com aumento expressivo do número de transplante, embora que ainda insuficiente, a taxa obtida é de 5,4 doadores por milhão de habitantes/ano1
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O transplante de órgãos é um processo cujo início se dá com a doação de um órgão. O processo de doação é definido como um conjunto de ações e procedimentos que consegue transformar um potencial doador em um doador efetivo2
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Quando existe a identificação de um potencial doador em unidade de terapia intensiva ou pronto socorro, há a obrigatoriedade de notificação compulsória à Central de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos
(CNCDO), descentralizadas em OPOs (Organização de
Procura de Órgãos), assim, o médico ou enfermeiro de uma unidade de terapia intensiva tem o compromisso ético de notificar um potencial doador a CNCDO de seu estado.
Considerando a importância do enfermeiro no processo do transplante de órgãos, realizaremos uma revisão teórica para o estudo e análise dos principais problemas enfrentados pelo profissional e quando aparecem as principais falhas e dúvidas deste complexo tratamento terapêutico chamado “transplante de órgãos”.
A fila de transplantes tem aumentado, e um número cada vez menor de potenciais doadores tem sido notificado às centrais de transplantes, pois, embora esteja existindo por parte dos órgãos de comunicação em massa um incentivo à doação de órgãos, é provável que outros determinantes coexistam, dificultando a concretização
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