bitar a terra do “Pau Brasil”? O negro, trazido para trabalhar como escravo e, ainda servir de mercadoria para seus senhores? O português, que deteve o status de descobridor desta terra? Pode ser a miscigenação de todas as raças como vimos hoje? Afinal, aqui se instalaram povos de todos os lugares do mundo. Portugueses, espanhóis, alemães, franceses, japoneses, árabes e ultimamente, peruanos, bolivianos, paraguaios, e até argentinos vivem neste país que é hospitaleiro com os estrangeiros e, muitas vezfilosofias e religiões, inclusive o Cristianismo que é predominante no Brasil, propagam a idéia de fraternidade e respeito as diferenças, mas as pessoas parecem estarem presas ao próprio individualismo, propagando muitas vezes até de forma inconsciente, a segregação e o preconceito. A xenofobia, a homofobia e o racismo, formas de preconceito e descriminação mais explicitas, têm sido reprimidas com campanhas de conscientização e aprovação de leis. Porém há ainda formas mais dissimuladas. O preconceito cultural, social e religioso, por exemplo, é uma realidade presente a ser combatida em nossa sociedade. Devemos reagir com respeito e ética, as diferenças que nos são apresentadas na vivência. Em larga escala, o desenvolvimento de políticas públicas de inclusão social e de combate as formas mais severas de descriminaçãoAo contrário de algumas teses predominantes até bem pouco tempo, a maioria das sociedades de hoje já começam a reconhecer a não existência de distinção alguma entre homens e mulheres. Não há diferença de caráter intelectual ou de qualquer outro tipo que permita considerar aqueles superiores a estas.
Com efeito, o passar do tempo está a mostrar a participação ativa das mulheres em inúmeras atividades. Até nas áreas antes exclu