O poder maquiavélico na propaganda
Equipe 4MB:
Larissa Palácio
Luana Eyng
Maria Alice Petrelli
Mariela Furlanetto
Mellany Bernardes
O poder maquiavélico da propaganda
Nicolau Maquiavel era um homem inteligente, o qual causou enorme repercussão em sua época, seu nome se tornou um termo pessoal – “pessoa maquiavélica”. São características do comportamento maquiavélico: o apetite selvagem de poder, a sutileza e a arte da previsão. Partindo desse pressuposto, pode-se relacionar tais características com a tamanha persuasão da propaganda e a sede de consumo das pessoas. Vamos fazer uso de conselhos maquiavélicos e justificá-los conforme encontramos relação com a publicidade.
A famosa frase, “os fins justificam os meios”, a qual, quer dizer que não importa o que a pessoa faça desde que atinja o objetivo final; pode também ser usada na propaganda, pois não importa a ideia ou os meios usados para atingir o público-alvo, desde que as pessoas comprem aquilo que está sendo divulgado. O conselho de que “não é necessário que o príncipe tenha todas as qualidades, mas é muito necessário que as aparente todas”, relaciona-se com a propaganda, de modo que muitos anúncios são enganosos e atribuem características, as quais, o produto não tem. Assim como na frase, “todos vêem o que pareces, poucos percebem o que és”. A frase: “é preciso ser raposa para reconhecer as armadilhas e leão para assustar os lobos”, foi relacionada com a publicidade, pois, é necessário pensar como as empresas concorrentes divulgarão seu produto/serviço, para então, ser diferente e ter uma estratégia de marketing que atinja o público-alvo com maior intensidade e os torne seus clientes. No conselho, “para bem conhecer a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para bem conhecer a dos príncipes, é necessário pertencer ao povo”; cabe aos publicitários, pois, antes de elaborarem campanhas, os mesmos devem pesquisar o que o consumidor pretende e espera do produto e então, perceber a forma com que a