O discurso religioso tem um enorme poder de persuasão em nosso meio social em que sujeita o indivíduo a um poder superior que no caso é Deus, fazendo assim que o crente, pessoa que têm fé religiosa e que crê em algo, sejam submisso às forças que lhe são superiores reconhecendo o seu lugar e o lugar de Deus, assim, pregando uma ideia de que um bom sujeito é aquele que segue os ensinamentos de Deus e a ordem divina, que no caso, essa mensagem é interpretada pelo seu comunicador seja o padre, o pregador ou qualquer outro líder religioso. Neste discurso religioso o comunicador interpreta uma mensagem que não é sua ele apenas representa o real emissor que é Deus, constituindo seu texto de simbologias e atribuindo-lhe também elementos persuasivos no sentido de evitar a evasão de fiéis, como de conquistar novos adeptos. Algumas igrejas utilizam-se tanto das transformações sociais como econômicas adaptando seu discurso para as novas realidades sem afastar-se da sua essência evangélica na esperteza de ir ao encontro dos pobres e daqueles que pecaram na sociedade, mas se arrependeram e procuram o perdão de Deus por meio da palavra transmitida pelos líderes religiosos. Para melhor comunicação com os fiéis algumas religiões incorpora o uso de mitos e rituais para transmitir a sua mensagem como também o uso de símbolos e imagens e usando estes mesmos para denegrir umas as outras e inibir os seus seguidores, os amedrontando, como acontece entre a igreja católica e o candomblé em que os mesmos santos possuem nomes diferentes, porém, para muitos ignorantes que não procuram ter o conhecimento associa aos do candomblé a seres inferiores. Meios de comunicação como a televisão, internet, rádio tem sidos utilizados para transmitir ensinamentos religiosos na intenção de atingir um público universal com seus dogmas. O poder que deve ter a palavra no momento em que a mensagem está sendo transmitida ao público é essencial no discurso para que a plateia seja comovida tanto