O papel do pedagogo em contextos não escolares
PAPEL DA PEDAGOGIA NOS CONTEXTOS NÃO ESCOLARES
Trabalho apresentado a Professora Viviane Queiroz, titular da disciplina de Conhecimentos Pedagógicos em Contextos não escolares, do Curso de Graduação em Pedagogia, da UNIARA – Centro Universitário Araraquara.
Alessandra Amorim - 01209-003 Milene Cristina Inácio – 01209-030 Vanessa Pires – 01209-063
Araraquara, 05 de setembro de 2011.
31 de Maio de 2012
PAPEL DA PEDAGOGIA NOS CONTEXTOS NÃO ESCOLARES
Pensar no papel de atuação de um pedagogo há alguns anos atrás era restrito às instituições de ensino, na função de professores, coordenadores, diretor, orientadores, supervisores de ensino. O Curso de Pedagogia no Brasil, desde sua origem em 1930, tem se centrado nas questões relacionadas à formação do educador para atuar na educação formal, regular e escolar. As três regulamentações do Curso, ocorridas em 1939, 1962 e 1969, propiciaram pouca flexilibilização e inovações nos projetos das instituições formadoras, já que continham um currículo mínimo indicado que era implantado como referência nacional. A Reforma da Educação ocorrida em 1996 rompe com a tradição da oferta padrão – o currículo mínimo é substituído por diretrizes curriculares – além de possibilitar diversidade e diversificação de projetos educacionais. Na tramitação da nova regulamentação do Curso se acentua o debate sobre a formação e trabalho do pedagogo. Além de questões conflitantes, como a proposta de fragmentação do trabalho do pedagogo, com a restrição da formação para a docência e ênfase na gestão e da proposta de novos agentes formadores para docência (os Institutos Superiores de Educação), são incluídas nas discussões novas demandas de trabalho que propiciam atuação em diferentes espaços. A inexistência de um projeto coletivo que estabeleça rumos