Teoria keynesiana
John Maynard Keynes
Destaca-se por criar um pensamento econômico que teve reconhecimento na crise 1929, onde reuniu os mais vibrantes argumentos contra o Laissez Faire, o que introduziu a vitória do intervencionalismo moderado sobre o liberalismo radical dos clássicos. É considerado o maior economista do século XX e precursor da Macroeconomia. No período da grande depressão (1929/1930), Keynes desenvolveu, a partir de suas próprias opiniões, a Teoria Geral da Economia.
Teoria Keynesiana
Conjunto de idéias que se propunham a intervenção estatal, maior participação do governo na economia minimizando a concentração de renda com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego através de incentivos fiscais para que houvesse investimentos privados nos períodos depressivos das crises econômicas . Tinha como objetivo manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Porém, os Keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais.
A Escola Keynesiana
Após 1930, período da grande depressão, Keynes se entregou a reflexões sobre os mais graves problemas do sistema capitalista e descrente do Laissez-Faire e do automatismo auto-regulador do das economias de mercado, procurou encontrar meios que possibilitasse a recuperação dos países abalados pela grande depressão.
Keynes reuniu os mais vibrantes argumentos contra o Laissez-Faire, o que traduziu a vitória do intervencionismo moderado sobre o liberalismo radical dos clássicos. A teoria Keynesiana constituiu uma efetiva ruptura com a tradição clássica.
A grande depressão dos anos 30 abalou profundamente as economias ocidentais. A renda e a riqueza estavam altamente concentradas, o PIB caiu elevados