TEORIA KEYNESIANA
Nomes: Bruna Giordana, Ariane Roberta e Patrícia Teixeira.
Em 1936 foi publicado um livro que mudaria a história da economia. “Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda”, de John Keynes, impactou o mundo na década de 30, por defender a intervenção do Estado nas relações econômicas, através de uma política de gastos públicos. Os estudos de Keynes tiveram grande influência na ascensão econômica dos países capitalistas arrasados no pós-guerra. John Maynard Keynes nasceu em 1883, na Inglaterra, sempre se destacou pelas altas notas em Matemática, foi aluno do economista neoclássico Alfred Marshall. Antes de entrar nos ramos da economia (com a publicação de sua obra), Keynes foi professor de economia em Cambridge, trabalhou no tesouro britânico e foi conselheiro da delegação britânica nas negociações de paz (durante a Primeira Guerra Mundial). Na década de 30, a economia mundial enfrentava uma crise econômica (consequência dos prejuízos da Primeira Guerra e agregada à quebra da bolsa de valores de Nova York, em 1929), conhecida como “Grande Depressão” e “Quinta-feira negra”. A realidade dos países capitalistas era crítica. Desemprego, fome e miséria os assolavam. Apesar de a crise ter se estendido por alguns anos, os economistas achavam que ela duraria pouco. Nesse contexto, Keynes desenvolveu uma teoria alegando que a política econômica vigente não surtiria melhoras, relacionando-a ao período crítico, e propôs uma nova organização econômica. Keynes alegava que o Estado tinha que intervir na economia através de uma política em que o nível de produção nacional seria determinado pela demanda agregada ou afetiva. Ou seja: a demanda geraria a oferta. Os estadistas seguiram a teoria de Keynes e a economia se desenvolveu. O nome dado a série de programas implementadas nos Estados Unidos para recuperação econômica foi o “New Deal”, sob o governo do Presidente Franklin Roosevelt, com o objetivo de reformar a economia norte-americana,