O Papel da Maçonaria Na Revolução Francesa
A Revolução Francesa foi iniciada em março de 1789, com revoltas camponesas em Provença, Picardia e Cambresis, estendendo-se até 09 de novembro de 1799, quando houve o golpe de estado, de Bonaparte, que foi nomeado Primeiro-Cônsul.
Considera-se também que a data correta da Revolução Francesa foi dia 14 de julho de 1789, porque foi neste dia que o povo Francês assaltou e tomou a Célebre Fortaleza da Bastilha, tomada após de, quatro horas de combate, cuja a vitória, fez o Rei capitular completamente, os cerca de 600 invasores da Bastilha, que foram encontrar apenas sete presos encarcerados sendo: 02 Loucos, 04 Vigaristas e 01 Lorde Tarado.
Bastilha, era o nome que se dava a todos os Castelos Fortificados, mas depois se aplicou especialmente ao Célebre Castelo Real, situado em Paris, o qual servia de prisão aos Réus de Inconfidências, e de Fortaleza para defender a cidade. A Bastilha, que era símbolo do Absolutismo, caiu em 14 de julho de 1789, mas Luiz XVI somente deixou de reinar em 22 de setembro de 1792, quando foi Proclamada a República, em 21 de Janeiro de 1793, por decisão da Convenção Nacional que o condenou a Guilhotina, num Escrutínio em que 387 votaram a favor e 344 contra, Luis XVI foi decapitado na Place de La Revolucion, hoje Place de La Concórdia.
No início da Revolução, as classes sociais dominantes nas Lojas do Grande Oriente da França, eram a Alta Burguesia e a Aristocracia, havendo uma menor presença de Clérigos. Cita o Escritor Estevão de Resende Martins (Quem fez a Revolução Francesa - Revol. Humanidades, 1981, Vol. 7), mostra que havia 200 Deputados Maçons, nos Estados Gerais em Maio de 1789, e destes 79 eram Nobres e os 121 restantes estavam divididos entre a Alta e Média Burguesia e o Clero, portanto o mais Maçônico dos Estados era o Primeiro Estado, justamente formado pelos inimigos da Revolução.
A hierarquia da Igreja Católica apesar de não haver evidências históricas, continua atribuindo