O nome da rosa

Resenha do filme: O Nome da Rosa
O Filme inicia sendo narrado por um homem que retrata a história de um monge franciscano, que junto de seu pupilo, chega a um mosteiro com a incumbência de desvendar mortes misteriosas que não havia explicações lógicas, sendo assim atribuídas aos demônios.
O monge de Baskerville inicia a investigação dos fatos estudando e investigando as pistas deixadas pelos que morreram, a fim de provar que não foram causadas por demônios, e sim por homens que usam a religião para esconder seus atos criminosos.
Após suas investigações seguirem a certeza dos crimes, a chegada de uma autoridade papal ao mosteiro ameaça sua investigação, que tem por objetivo realizar um julgamento e se preciso com pena de morte (a inquisição).
Sem abandonar sua fé, o monge franciscano continua suas investigações no centro do conhecimento da igreja, uma farta biblioteca, rica em conhecimento, porém um grande forte, com muitos labirintos, a fim de desencorajar intrusos a buscarem ensinamentos superiores.
Ao chegar à autoridade papal, o monge franciscano explica que a inquisição causa torturas e assassinatos, o que vem a acontecer em seguida com um monge que foi encontrado com uma mulher, e ainda outro, que por medo confessou pactos com o demônio para fugir da tortura.
Depois disso, outra morte suspeita acontece em meio a uma grande reunião, e o monge de Baskerville é acusado pelos assassinatos. Ao aproveitar a confusão gerada pela morte na reunião, o franciscano tem por objetivo se buscar a prova para sua absolvição, um livro grego voltado à comédia, a única cópia da poesia de Aristóteles. Este livro tinha suas folhas envenenadas para que quem as folheasse viessem a morrer, e esta era a causa das mortes, todos que morreram folheavam este livro e se envenenaram.
Ao descobrir o enigma, uma discussão entre o franciscano e outro monge do mosteiro na biblioteca causa um enorme incêndio, o que faz com que a mulher acusada de ser bruxa fosse