O Nome da Rosa
Filme: O Nome da Rosa - 1986 (130 min)
O filme se passa em 1327, quando William de Baskerville, um monge franciscano chega a uma abadia juntamente com o noviço, cuja educação lhe foi confiada, Adso Von Melk. Neste monsteiro beneditino continha, nessa época, a maior biblioteca cristã do mundo, porém poucos tinham acesso. Ao Chegar, William percebe que há algo de errado. Várias mortes ocorrem, e misteriosamente as vítimas são encontradas com a ponta dos dedos e a língua preta. O monge e o noviço começam a investigar o caso, embora não apoiados pelos demais monges, que acreditavam ser obra de satanás que havia entrado no monsteiro e matados os tais homens. O jovem Adso, se apaixona por uma mendiga, que encontra numa espécie de celeiro. No decorrer do filme, percebe-se a indguinação do clero com o “riso”, pregando que Jesus nunca sorria, e que o riso era para tolos. A igreja não aceitava e punia severamente, acusados de heresia, aqueles que se contrapusessem aos seus dogmas. Por isso, era comum a prática de esconder livros de pensadores antigos que viessem a despertar questionamentos a respeito da igreja e da palavra de Deus. O filme data da época que ocorreu o Renascimento cultural. É implicito que o monge Willian era influenciado por essas ideias,visto que soluciona o caso usando muito mais a razão do que a fé. Porém, antes que William solucione o caso, chega ao Monsteiro o Inquisidor Bernardo Gui, que acusa a mendiga de ser bruxa, e culpada pelos assassinatos, trabalhando para o demônio. Mesmo sabendo que tal denuncia não procede, William se omite pois não se pode contestar o vereticto de um inquisidor, sob pena de ser acusado também de herege. Bernardo Gui, se prepara para a inquisição. No julgamento, Gui convida ao abádi, e William de Baskerville para