O nome da Rosa
TECNOLOGO EM DESIGN GRÁFICO
Resenha Critica do Filme O Nome da Rosa (no original “The name of the Rose”) ano de 1986, dirigida por Jean-Jacques Annaud baseada no livro de Umberto Eco.
Trata-se de uma adequação da obra literária para o cinema, é preciso que exista uma leitura cautelosa da obra do cinema, e que tenha um cuidado para não apenas relacionar as duas obras citadas.
Para o longa foram escolhidos para atuar como protagonistas são Sean Connerry que faz o Frei Guilherme de Baskerville e o jovem Christian Slater como o aprendiz Adson de Melk. Uma obra que mistura romance e suspense, o filme se passa por meados de 1316 e 1334.
Resumindo, a narrativa pode ser descrita como parte da trajetória do Frei de Baskerville e seu aprendiz, que acompanha seus ensinamentos em direção ao mosteiro afastado com o propósito de investigar uma suposta morte eu poderia ser demoníaca. Seguindo de crimes e muitos mistérios, o filme é conduzido a partir de ideias tacanhas da própria igreja em relação ao bem x mal, pois trata-se de um dos seus grandes pilares de sustentação.
Na era da medieval no século XIV, marcada pela desintegração do feudalismo e da iniciação do capitalismo na Europa Ocidental, ao mesmo tempo a igreja controlava o estado e retirava da população o direito do saber ou seja, do conhecimento. Este cenário representa a história em questão. Nota-se que na idade média era normal inserir a imagem de Deus e as autoridades religiosas no centro de qualquer visão de mundo.
Além dos fatos, a trama leva uma reflexão sobre questões, no que se diz a respeito à seriedade voltada a Jesus Cristo, aonde a seriedade era tratada como prioridade que chegaria a ser cômica, de ocorrência sendo levada a violência praticada pela própria igreja desde os tempos antigos. Apesar de ser um importante tema do filme, a violência não se torna o principal motivos da discussão da obra, visto que é evidenciada de forma