O nome da rosa
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As vítimas eram encontradas com os dedos e a ponta da língua manchados de roxo, que mais tarde fora descoberto por William de Baskerville que provinha de um livro cujas páginas estavam envenenadas, livro este escrito por Aristóteles, que segundo a igreja o filosofo era um disseminador do pecado, o livro em questão faz referência ao riso, “e o riso retira o temor a Deus”, segundo a Igreja. Durante a série de crimes chega a abadia o Grão-Inquisidor Bernardo Gui (F. Murray Abraham), inimigo antigo de William de Baskerville, Bernado Gui chega disposto a queimar na fogueira da inquisição o autor dos crimes, que segundo ele estava inspirado pelo demônio. Aproveitando a ocasião Bernardo Gui trata de dar a Baskerville a autoria dos crimes, com o objetivo de vingança própria. Enquanto Bernado Gui prepara a fogueira santa, Willian e Adson conseguem entrar na biblioteca proibida, construída em forma de labirinto e conseguem descobri uma verdade extraordinária: milhares de livros escritos por pensadores renascentistas da época, entre eles Aristóteles. O filme é direto e bem claro quando aos acontecimentos da época, em que a Igreja controlava o Estado, retirava do povo o direito do conhecimento, os hereges, julgados de forma aristocrática e queimados sem piedade em fogueiras em praça pública. O homossexualismo, pedofilia e violência sexual contra mulheres também eram comuns na época. Uma rosa no século das trevas seria justamente a biblioteca com um acervo fantástico, com obras contemporâneas, que tratavam dos mais diversos assuntos, como: alquimia, filosofia e contestava as “verdades incontestáveis” da Igreja. Para se perceber toda a critica abordada no filme é necessário ter um conhecimento prévio sobre a Idade Média, analisar o filme levando em consideração as entrelinhas. Os recursos visuais são utilizados durante