O Movimento dos Testes Psicológicos
Alfred Binet (1857-1911): Psicólogo Frances que desenvolveu verdadeiramente o primeiro teste de habilidade mental que a partir deste, surgiu o inicio dos testes de inteligência moderno que vemos até os dias de hoje.
Discordava dos testes elaborados por Galton e Cattell, que aplicavam testes de processo sensório-motor para medir a inteligência. Para Binet, era mais adequado avaliar funções cognitivas, como memória, atenção, etc. Chegou a conclusão aplicando os dois diferentes testes em suas filhas, e percebeu que o seu teste, dava diferença significativa nos resultados quando comparado ao teste de Cattell.
Em 1904, Binet e Thodore Simon (psiquiatra) se juntaram para pesquisar tarefas que crianças (de determinada faixa etária) poderiam dominar. Os testes abrangiam 3 funções cognitivas: julgamento, compreensão e raciocínio. A partir destes testes, se deu origem ao que conhecemos hoje como idade mental.
Em 1916, Lewis M. Terman desenvolveu uma versão que virou padrão nos testes de inteligência (esse teste foi batizado como Stanford-Binet, onde uniu o nome da universidade que Lewis se formou e o sobrenome do psicólogo que desenvolveu a base para o teste). Por fim, esse teste ficou conhecido popularmente como Quoeficiente de Inteligencia (Q.I)
A Primeira Guerra Mundial e os Testes em Grupo
Em 1917, os EUA entraram na guerra. Os generais do exercito queriam medir a inteligência de seus soldados para dividi-los em cargos de diferentes importâncias. Os testes até aquela época não eram tão significativamente rápidos para testar um exercito inteiro, então com isso, reuniram um grupo de 40 psicólogos para fazerem algo para que testes com resultados rápidos pudessem ser feitos, e assim então, surgiu os testes em grupo: abrangendo questões de múltiplas escolhas.
Após mais de 1 milhão de soldados serem testados, os generais decidiram que não precisariam mais dos resultados dos testes. O que para muitos foi trabalho perdido, para a