A História da Psicologia
Busca da FDA – Objetivo: Coca-Cola
Na noite de quinta-feira,20 de outubro de 1909, agentes federais pararam um caminhão na rodovia perto de Chattanooga, Tennesse. Era a apresensão de uma droga, de acordo com uma lei recentemente decretada pela Food an Drug Adiministration (FDA). Seu objetivo era o carregamento de 40 barris e 20 galões contendo uma substância que o governo alegava ser venenos e viciadora. O xarope nos galões e barris era a base da Coca-Cola; o ingrediente mortal e viciante era a cafeína. Se considerado culpado o diretor da empresa Coca-Cola estaria em sérias dificuldades. Não fizeram economia preparando-se para o caso que finalmente foi a julgamento em 1911. À medida que a data se aproximava, os advogados da empresa perceberam que não tinham nenhuma prova para demonstrar que a quantidade da cafeína no refrigerante não tinha efeitos prejudiciais sobre o comportamento humano ou sobre os processos de pensamento. Precisaram recrutar um psicólogo para conduzir um impressionante programa de pesquisa – e torcer para que os resutados provassem essa ideia. Harry Hollingworth foi contratado, na época ele lecionava na Bernard College em Nova York, recebendo um salário de subsistência. Sua esposa, Leta Stetter, não havia conseguido um trabalho lecionando (por ser casada), e não havia conseguido vender seus contos. Ela tinha esperança de conseguir fazer um curso de pós-graduação, mas não tinham condições financeiras para pagá-lo. Mas graças ao caso da Coca-Cola, ela foi indicada como diretora assistente do programa de pesquisa e , juntos, os Hollingworths passaram a ganhra o sufuciente para pagar seu curso no programa de pós-graduação. Os 40 dias de programa intenso, tão rigoroso e sofisticado quanto qualquer outro conduzido no laboratório mais equipado da melhor universidade, envolveu apoximadamente 64 mil medidas individuais. Os dados foram registraddos com base em uma grande variedade de funções