O MOSTEIRO
DISCIPLINA: TÓPICO MEDIEVAL
PROFESSOR: ADONHIRAN SANTOS
EQUIPE:
ORLANDO CELESTINO DE OLIVEIRA
WEDSON GALDINO DA SILVA
LAIANO AUGUSTINHO BARBOSA
GUSTAVO EMÍLIO FREIRE CORREIA
O TEMPO DAS CATEDRAIS
A ARTE E A SOCIEDADE
980-1420
O MOSTEIRO
Georges Duby
Campina grande
A arte Imperial
No séc. xi a sociedade passa por um momento de grande enriquecimento artístico, a imagem divina demostra características de realeza e a figura real hierárquica estabelecem no ponto mais alto de todas as construções, pelas quais a arte e sua manifestação favorecesse a vontade de um império ou de uma classe. A presença da arte no todo, fez com que a mesma pudesse-se obter em um dos assuntos mais especulativo, assim como diz no texto; “a sagração fizera da arte um assunto propriamente real”. Dar-se a entender que esta manifestação artística foi um grande empreendimento da igreja e dos meios de influências. Isso com o objetivo de fortalecer mais e mais o império, os reis e as artes da época. Os reis, deste século pelo qual o texto discorre, eram vistos como cavaleiros e considerados percussores da justiça e da paz, pois esses mesmos tinham em si grande intelecto eram muito estudiosos e tinha uma boa leitura, os livros serviam como fonte do saber, dê criou-se a imagem do rei como o transmissor da saber e manancial de sanga a. Foi através dos livros e de suas artes que a própria arte antiga se transmitiu, a relação entre o livro e a arte era muito forte. Já em termos culturais o livro que mais prevalecia era a própria bíblia tendo como principal fonte o cristianismo a cultura cristã, a arte paleocristã, essa por sua vez alimentava o cristianismo, pois a sua estrutura artística era demostrar imagens do próprio livro cristão, e estas imagens fortalecia o império os reis usufruíam destas imagens. Nota-se que apesar do poder manipulador em relação ao que o império tinha sobre as pessoas, existia certa devoção dos próprios