O monge e o executivo
Jonh mais entusiasmado por estar num ambiente com Len Hoffman do que no próprio mosteiro ficou perplexo ao reconhecê-lo em seu quarto, agora com nome de Simeão, consertando seu vaso sanitário que havia quebrado. Ali já foi o início dos seus inúmeros ensinamento ao ver Len Hoffman servindo-o.
Já no primeiro dia do personagem principal no mosteiro, o autor já deixa bem claro que os participantes das aulas eram pessoas com cargos de liderança de personalidades muito diferentes e que apesar de praticá-la, não conheciam o sentido desta palavra a fundo, muito menos o real modo de exercê-la. Ali com ele estavam uma enfermeira chefe de um hospital, um pastor de uma igreja, um sargento do exército, a diretora de uma escola pública uma treinadora de um time de basquete A partir da definição de liderança, seu real sentido foi explanado que difere muito da palavra “poder”, utilizada equivocadamente como sinônimo daquela.
O autor diferencia ambas com clareza onde poder “É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.” E já a liderança em termos mais simples “É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos comuns, inspirando confiança por meio da força do caráter”.
Assim, James C. Hunter explica que verdadeiros líderes se utilizam da liderança e não do poder, porque este corrói relacionamentos e só funciona até certo tempo, se funcionar. É claro, que às vezes ele deve ser utilizado, mas apenas quando a liderança foi quebrada. Para esclarecer melhor os conceitos desta influencia positiva de fazer pessoas trabalharem entusiasmaticamente, Hunter pediu para cada participante lembrar das principais características de uma pessoa marcante em sua vida que exerceu a autoridade ao invés do poder. Por coincidência ou não, certas características eram repetidas, justamente porque líderes apresentam similaridades, tais como: Honestidade,