O modelo Taylorista-Fordista com o processo educacional.
A concepção de que o conhecimento é simplesmente transmitido está sendo mudada para aquela em que o estudante participa ativamente, construindo, desenvolvendo sua aprendizagem pela ação. A integração de tecnologias que disseminam o conhecimento contribui para a queda de barreiras que, por ventura, possam dificultar a socialização do conhecimento. Observa-se que o processo educacional envolve diretamente as questões tecnológicas, culturais, sociais, políticas e outras, não menos importantes, numa integração entre empresas e pessoas de diversos países. Para Seixas e Mendes (2006, p. 24), o processo de globalização não se restringe somente aos aspectos econômicos. No entanto, a globalização por si só acaba sendo um processo inacabado, pois, no cenário em que se situa, ela necessita da busca incessante de novas informações para dar forma e conteúdo ao conceito que traz consigo. Este processo é capaz de produzir uma revolução mundial dos planos de produção, produtividade e riqueza, devido ao acesso a novas informações, impondo aos países e seus governantes, uma realidade à qual devem se ajustar implacavelmente todos os dias ou estarão fadados a ficar fora do mercado. As teorias Taylorista e Fordista tinham como objetivos a ampliação da produção em um menor tempo, visando assim tornar mais eficiente à produção e consequentemente elevar ao máximo a produtividade e o lucro nas empresas. As grandes mudanças sociais, políticas e econômicas, em escala mundial, refletem-se na vida cotidiana das pessoas, interferindo na realização do trabalho, nas unidades do comércio, nas estruturas empresariais e financeiras. A nova estrutura que surgiu na era digital, seja criando novos paradigmas ou novas formas de relações comerciais, requer uma grande compreensão em torno da economia globalizada. No Taylorismo o trabalho foi fragmentado, cada trabalhador tem uma atividade especifica, sendo que há a