O modelo de professor
Aplicar com rigor as regras que derivam do conhecimento cientifico sistemático, normalizado e ditado pela elite dominante na solução de problemas previamente estabelecidos e esperados. Segundo Libando (1994, p. 28), e preciso repensar o papel da educação sobre os indivíduos, visto que “a educação escolar [ainda] compete organizar o processo de aquisição de habilidades, atitudes e conhecimentos específicos, úteis e necessários para que indivíduos se integrem na maquina do sistema social global”.
A pratica do professor reflexivo devem ultrapassar o conhecimento técnico, não o abandonando, no entanto. Este professor deve possuir o seu próprio conhecimento profissional, baseado nas teorias produzidas por outros,
Nas suas teorias pessoais e na sua pratica, e ser capaz de teorizá-lo. Tal profissional, como já defendeu Chong (1987 apud GOMEZ, 1997), deve pensar antes e apos a sua pratica – reflexão sobre a ação –, durante a sua pratica – reflexão na ação – e sobre a reflexão que se deu na ação – reflexão sobre a reflexão na ação, visto que as diversas situações de ensino e eventos em sua pratica em sala de aula caracterizam-se em “zonas indeterminadas da pratica – incerteza, singularidade e conflitos de valores” (SCHON, 1987, p. 6-7 apud GOMEZ, 1997, p. 101). Por ser capaz de manter um exercício reflexivo e de construir teorias próprias baseadas em experiências e na pratica cotidiana, o professor reflexivo esta preparado para quaisquer situações que, no modelo da racionalidade técnica, não são previstas.
A formação e a pratica do professor são permeadas por questões relativas à sua
Consciência política, formação pedagógica, questões ideológicas (língua / discurso como.
Instrumento de alienação ou libertação sociocultural?(), questões relacionadas aos conflitos.
Que enfrenta dentro e fora de sala de aula, mitos nos quais acreditam os professores, os alunos.
E a sociedade em geral, entre