O mestre da Vida
Local Color ou “O mestre da vida” como é mais conhecido nacionalmente aborda o preconceito e conflitos que são obstáculos para realização do sonho de um jovem garoto, nos forçando a pensar sobre artes e seus conceitos relativos. Baseado numa história real, “O Mestre da Vida” nos conduz a uma grande troca de experiências de vida.
O filme se inicia com John narrando seu momento, sua perseverança contra tudo e contra todos na luta pela arte apesar de conhecer muitas técnicas ainda não encontrou sua identidade artística própria, ainda vê a arte com os olhos dos outros, ate conhecer um velho pintor, Nicolai Serrof que devido a alguns acontecimentos se desiludiu com a vida, desistiu da arte e se fechou num mundo no qual sobrevive bebendo vodca para se sentir em paz. John depois de mostrar a Nicolai que sabe muito mais do que ele imagina sobre pintura insiste para que o velho o ensine a pintar, para isso o senhor o convida para veranear em sua casa na Pensilvânia. John aceita o convite mesmo sem obter o consentimento do seu preconceituoso pai que acredita que Nicolai é um velho homossexual que só quer se aproveitar do jovem, e vai viver uma incrível experiência. Nesse verão nasce uma amizade mutua e os dois vão experimentar o prazer e a dor da convivência entre opostos e o pintor começa a sentir-se motivado pela vida lhes mostrando coisas mais preciosas do que a própria arte seria capaz de assinar. “… desde cedo aprendi que qualquer idiota pode ver como as coisas estão feias. Não preciso ter dom para isso.” E continua: “Os cínicos normalmente têm razão. Os românticos normalmente estão errados. Mas um romântico só precisa estar certo uma vez na vida: quando escolhe seu verdadeiro amor.”
No cenário familiar encontramos o pai de John que é um homem extremamente preconceituoso, autoritário, que não concorda com o sonho do filho em crescer na arte, e teme que seu filho por gostar de arte vire um homossexual. Como diz