o medico e o mostro
Utterson era um advogado de fisionomia séria, que não se emotiva por sorriso, frio e de poucas palavras. Ele era magro, alto, mas simpático apesar de tudo. Severo com sigo mesmo,bebia gim para esquecer seu gosto pelo vinho,gostava de teatro mas a vinte anos nao ia a nenhum, seus amigos eram conhecidos antigos, pra ele afetos crescia com o tempo.
Richard Enfield,para seu parente afastado,mas muito conhecido na cidade. As pessoas muitas das vezes se viem em difículdades para entender que espécie de interreses eles tiam em comum. Passeavam junto dos amigos e ficavam ansiosos pela aparição de outro amigo e se negavam a entender qualquer distração e não aceitavam qualquer visita de negócios.
Emumdesses passeios,o acaso os pôs em um ruazinha de um bairro comercial em Londres.Os moradores pareciam gente bemsucedidas, gastando tudo o que tinham pelas fachadas de suas lojas,e de suas filasde balconistas sorridentes. As pessoas ficavam facinadas comaquele lugar. Próximo dali,perto de umaesquina,um lugar chama a atenção dos dois. Beirais de um telhado de uma construção sombria de dois andares, não tinha janelas, apenas a porat no piso inferior e de redes bem desbotada. A porto no piso inferior e de paredes bemdesbotada,a porata que não tinha companhia estava suja e empenada. Os vagabundos riscavam fósforos,crianças pulavam degrais mas, ninguem apareceu para xingar e cobrar pelos estragos que eles faziam.
Enfield e o advogado estavam dooutro lado da rua, quando chegaram em frente a construção o amigo ergue a bengala e pergunta se ele já tinha observado a porta. Mas quando o amigo respondeu ele fala que a relacionavaauma história singular.
Enfield, começa contar que estava voltando para casa, por voltar das três da manhã de inverno,onde não havia nada e nem ninguem naquele lugar, ele se deparou com uma história horrível. Ele se deparou com duas pessoas,um homem que marcava de passos largos,que ia para parte oriental e uma menina entre oito e