o mecanicismo do seculo XIX
O séculos XIX é conhecido pelo estabelecimentos do pensamentos evolucionista, mas também viu a formulação da teoria das células, o começo da moderna embriologia, a ascensão da microbiologia e a descoberta da leis da hereditariedade. Onde a partir disso os cientistas a procurar novas explicações físico-químicas das vidas. A pesquisa das microbiologias revelou novas riquezas de organismo microscópio vivos, segundo Louis Pasteur as introvisões produziam impactos duradouros na química, na biologia e na medicina. Onde sua descoberta foi a teoria microbiana das doenças, que passaria à ser, as bactérias as causadores de doenças. A ciência bioquímica cresceu e estabeleceu a firme crença em que todas as propriedade e função dos organismo vivos seriam finalmente explicadas em termos de leis e físicas.
Vitalismo
Os triunfos da biologia de século XIX estabeleceu a concepção mecanicista da vida como firma dogma entre biólogos que traziam dentre de si oposições da escola organicismo. Antes do nascimento e crescimentos do organicismo, muitos biólogos proeminentes passaram por uma fase de vitalismo e também por anos uma disputa entre mecanicismo e holismo emparelhados por outra disputa, entre mecanismo e vitalismo.
Tanto o vitalismo e organicismo se empoe a redução da biologia à física e à química, embora as leis das físicas e da química sejam aplicáveis aos organismo, elas são insuficientes para uma plena compreensão do fenômeno da vida. Com vários teóricos sistêmicos enunciaram por várias décadas o comportamento do organismo vivo não pode ser compreendido por partes e sim com um todo, ou seja, o todo é mais do que a soma das partes.
Já o Hans Driesch levou sua oposição à biologia mecanicista através de experimentos com ovos de ouriços-do-mar o quais levaram a primeira teoria do vitalismo, com as destruição de células de um embrião no estágio inicial de duas células, umas das células de desenvolvia em outro organismo completo porém menor, sendo