Filosofia
Schultz, D.P e Schultz, S.E.
Resumo e atividades : Profa Ms Marcia D. Vaisbih
Século XVII – Desenvolvimento maciço da tecnologia. Figuras mecânicas, rodas e engrenagens movendo moinhos de vento, relógios mecânicos. As pessoas acreditavam no MECANICISMO, doutrina para a qual os processos naturais são determinados mecanicamente e passíveis de explicação pelas leis da física e da química.
O MECANICISMO enxergava o universo como uma grande máquina, organizado e preciso.
“...Se os métodos científicos podiam ser usados para explicar o funcionamento do universo físico, seriam adequados também para estudar a natureza humana? Se o universo era uma máquina organizada, previsível, observável e mensurável, o seu humano igualmente o seria? Seriam as pessoas e até mesmo alguns animais uma espécie de máquina? “ (pg28)
As pessoas como máquinas:
“ Para que serve o coração, senão uma mola; os nervos, senão outras tantas cordas, as juntas senão outras rodas, imprimindo movimento ao corpo todo” ( Hobbes)
Esta ideia abre caminho para a noção de que o funcionamento e o comportamento humanos obedeciam às leis mecânicas e os métodos experimentais ( que eram eficazes no universo da física), seriam aplicáveis ao estudo da natureza humana.
O legado dos séculos XVII ao XIX inclui o conceito do funcionamento do homem como uma máquina e a aplicação do método científico na investigação do comportamento humano. Logo o MECANICISMO também se aplicava ao funcionamento mental humano e o produto final foi supostamente uma máquina capaz de pensar.
Os primórdios da Ciência Moderna:
Mais tarde uma nova força ganhava importância: O EMPIRISMO, que é a busca do conhecimento por meio da observação e da experimentação, ou seja, a experiência é responsável pela formação de ideias.
Rene Descartes (1596 – 16500, foi um matemático francês que contribuiu para a história da psicologia moderna.
Ele tinha interesse em aplicar o conhecimento