O Magistral Aleijadinho
Não se sabe ao certo os pensamentos, ideias, inspirações de Aleijadinho para que seja compreendido por estudiosos. Escrever corretamente sobre as obras de arte é uma tarefa difícil, elas representam os variados povos.
De acordo com o autor deste texto, Aleijadinho queria que sua obra causasse rações diversas nas diversas pessoas.
Inspirado pelos fatos que ocorriam na época, em Minas, ele reflete nas suas obras um espírito livre e moderno. Apaixonado por seu trabalho, ia de uma vila a outra com seu material expondo seus trabalhos, defendendo seus projetos e abrindo estúdios.
Seus projetos na maioria era desenhar igrejas e tudo que nela havia: altares, móveis, planos. E esculpia os santos, madonas. Também colaborava nos projetos de amigos.
Aleijadinho caminhava pelas estradas de Minas a procura de trabalhos, e ao longo de sua jornada, pensava em sua arquitetura e estátuas que poderia fazer. Vivia na época da arte envolvendo ouro, e muitos de seus trabalham ainda brilham até hoje, mas era um artista sem fama e tratado como apenas operário, quando ele desapareceu, suas obras eram ditas como anônimas por muito tempo. Foi quando em 1858 surgiu sua primeira biografia através de Rodrigo Bretas, mas somente com o estudo do patrimônio histórico que surgiu muito material sobre o assunto.
Foi considerado um dos “nossos melhores” juntamente com Mário de Andrade, Gonçalves Dias, Gonzaga, Alphonsus de Guimarães, entre outros. Mestre Aleijadinho teve uma personalidade forte de única, com um grande sentimento de generosidade exemplificado em suas obras que vão desde madeiras a igrejas.
Seu pai, Manoel Francisco da Costa Lisboa, foi o construtor das igrejas mais louváveis de Vila Rica. Vindo de Portugal em busca de novas oportunidades. Em Minas foi habilitado no mister de carpinteiro. Acredita-se que Aleijadinho aprendeu o mister com o pai, mas também pode ter tido outras influências como João Gomes Batista (gravador de metais), José Coelho de