O longo reinado da autoridade paternal e marital

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Na historia da família ocidental, o pai era a autoridade marital, ele tem funções essencialmente jurídicas é encarregado pela boa conduta da família, é o único responsável pelas ações desta frente, tem o direito absoluto de julgar e punir. Os poderes do chefe de família reapresenta-se quase inalterados em toda a antiguidade, a mulher tinha durante toda a sua vida, uma condição jurídica de menor valor, pouco diferente da condição de seus filhos. só depois da palavra de cristo que as coisas se modificaram, guiados por esse principio jesus proclamou que a autoridade paternal não era apenas estabelecida no interesse do pai, mas na dos filhos e da esposa que não era sua escrava, mas sua companheira, cristo punha em freio a total autoridade, reforçando o companheirismo e portanto a igualdade, fazendo o casamento uma instituição divina. Assim, pois fim a poligamia e o poder de repudio.

Três discursos ajudaram a justificar o principio, o de Aristóteles, que define a autoridade natural, o da tecnologia que afirmou ela ser divina, e também a dos políticos, que diziam ser divino e natural, ao mesmo tempo.

Na historia da família ocidental, o pai era a autoridade marital, ele tem funções essencialmente jurídicas é encarregado pela boa conduta da família, é o único responsável pelas ações desta frente, tem o direito absoluto de julgar e punir. Os poderes do chefe de família reapresenta-se quase inalterados em toda a antiguidade, a mulher tinha durante toda a sua vida, uma condição jurídica de menor valor, pouco diferente da condição de seus filhos. só depois da palavra de cristo que as coisas se modificaram, guiados por esse principio jesus proclamou que a autoridade paternal não era apenas estabelecida no interesse do pai, mas na dos filhos e da esposa que não era sua escrava, mas sua companheira, cristo punha em freio a total autoridade, reforçando o companheirismo e portanto a igualdade, fazendo o casamento uma instituição divina. Assim, pois fim a poligamia e o poder

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