O lixo da sala de vacinação
É considerado lixo perigoso:
• o material biológico: sobras diárias de imunobiológicos ou produtos que sofreram alteração de temperatura, ou com prazo de validade vencido;
• os resíduos perfurantes: agulhas, ampolas de vacinas ou vidros que se quebram facilmente; e
• os outros resíduos infectantes: seringas descartáveis, algodão e papel absorvente.
Os demais resíduos da sala de vacinação são considerados lixo comum.
O lixo perigoso, por conta de sua composição, recebe cuidados especiais na separação, no acondicionamento, na coleta, no tratamento e no destino final.
O responsável pela limpeza da sala de vacinação faz, também, a identificação e a separação dos resíduos, bem como o tratamento (realizado na própria sala) das sobras diárias de imunobiológicos ou daqueles que sofreram alteração de temperatura, ou que estão com prazo de validade vencido, além do tratamento dos outros resíduos perfurantes e infectantes.
Separação
A separação entre o lixo perigoso e o lixo comum, feita no local de origem, ou seja, na própria sala de vacinação, apresenta as seguintes vantagens:
• permite o tratamento específico e de acordo com as necessidades de cada categoria;
• impede a contaminação do lixo como um todo;
• permite que as medidas de segurança sejam adotadas ainda na sala de vacinação; e
• facilita a ação em caso de acidentes ou de emergência.
Acondicionamento e armazenamento do lixo
O acondicionamento, específico para cada tipo de lixo, é realizado da seguinte forma:
• acondicionar em recipiente de material resistente os resíduos especiais, ou lixo perigoso, como seringas e agulhas descartáveis.
• usar o recipiente de material resistente até completar dois terços de sua capacidade, independente do número de dias;
• acondicionar os frascos contendo restos de vacina, após tratamento adequado, no mesmo recipiente de material resistente usado para as seringas e agulhas;
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