o Jovem como sujeito do ensino medio
A questão do jovem na escola não pode ser tratada como um problema a resolver, mas como desafio pela busca da compreensão a respeito do que significa ser jovem e estudando nos dias de hoje. Assim precisamos ver os jovens a partir de suas possibilidades e não a partir de seus problemas. O caminho deveria levar a construção não de um tipo “ideal” de jovem, mas sim de um jovem “real” que está inserido em um contexto social, tem uma historia e necessita de se reconhecer como individuo e assumir sua identidade suas diferenças e seu papel na sociedade. Em sala de aula devemos criar momentos de diálogos, reflexões, debates para aproximar a escola do universo dos alunos, oportunizando estudar assuntos que lhes interessam realizando uma conexão entre a escola e o projeto de vida de cada um proporcionando o aprendizado significativo.
O contexto atual do nosso jovem é fortemente influenciado pela presença das tecnologias e dentre elas o acesso à internet. O é o que o torna virtual e real simultaneamente, assim devemos alias e utilizar as novas tecnologias ao trabalho escolar como ferramentas de mediação e dialogo entre os jovens, professores e a escola, contribuindo assim para o desenvolvimento de praticas pedagógico e inovador. Em relação à conversa pela internet, não é uma questão de menor valor ou importância, mas um meio de se dialogar (conectar) rapidamente vencendo distâncias e obstáculos.
Muitos de nossos alunos a época de escolarização é vivenciado enquanto trabalho para garantir o sustento de casa, lazer, namoro e consumo. A escola e o trabalho são realidades combinadas e cotidianas, assim podemos dizer que a relação dos jovens com o mundo do trabalho não se estabelece de maneira igualitária, em famílias de menor renda a inserção no mundo do trabalho é precoce. Para muitos jovens o período da juventude é o período da preparação e as primeiras experiências no mundo do trabalho se dão por meio de estágios, para outros, é a