O islamismo sob a formação dos imperios no Sudão ocidental
1885 a 1898, por Mahdi
No século VI da era cristã missionários cristãos entraram na
Núbia e converteram três importantes reinos da região; o mais poderoso deles foi o de
Makuria, o qual teve fim no início do século XIV como conseqüência da invasão dos mamelucos egípcios. Esses reinos cristãos negros coexistiram por vários séculos com seus vizinhos muçulmanos no Egito, constituíndo-se bastiões contra o avanço do islamismo. Do século
XIII ao XV, porém, nômades árabes emigraram do Egito para o Sudão, o que provocou o colapso dos reinos cristãos. Os árabes se instalaram e controlaram a região norte. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos.
Por volta de 1500, uma confederação árabe e os funj puseram fim ao reino da Alwa, reino cristão mais meridional do
Sudão. Daí em diante, a metade norte do Sudão abrigaria povos racialmente mesclados, na maioria muçulmanos e árabes. Os Funj, povo que não era nem árabe nem muçulmano, fundaram um sultanato em Sennar e governaram grande parte do centro do Sudão do início do século XVI ao início do século XIX.
Foi estabelecido um estado muçulmano no Sudão, no período de
1885 a 1898, por Mahdi
No século VI da era cristã missionários cristãos entraram na
Núbia e converteram três importantes reinos da região; o mais poderoso deles foi o de
Makuria, o qual teve fim no início do século XIV como conseqüência da invasão dos mamelucos egípcios. Esses reinos cristãos negros coexistiram por vários séculos com seus vizinhos muçulmanos no Egito, constituíndo-se bastiões contra o avanço do islamismo. Do século
XIII ao XV, porém, nômades árabes emigraram do Egito para o Sudão, o que provocou o colapso dos reinos cristãos. Os árabes se instalaram e controlaram a região norte. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos.
Por volta de 1500, uma