O ipê e a escola
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PRÁTICA DE ENSINO: COMPONENTE CURRICULAR
SÍNTESE E CRÍTICA DO TEXTO: O IPÊ E A ESCOLA
ALUNO:
RA:
TURMA:
O IPÊ E A ESCOLA
Manoel era Engenheiro, um grande leitor de livros e amava a natureza. Estava sempre á procura de pessoas que respiravam o mesmo ar que ele, ou seja, que tinham idéias parecidas com as dele. Certo dia Manoel deu para seu amigo um artigo xerografado. O amigo de Manoel ficou muito feliz quando o autor Buber foi citado por ele, pois ambos gostavam deste.
O narrador do texto (amigo de Manoel) sentia-se feliz ao ler os livros de Buber. Para ele o livro mais importante de Buber era “EU-TU”. Este livro o fazia compreender a vida de um modo jamais compreendido. Compreensão essa que o levou á admirar, um Ipê comum, de uma forma tão especial.
Para a mulher o Ipê era algo sem magia e inerte, para o narrador o Ipê era algo fantástico e muito significativo.
A relação “EU-ISSO” é, de certa forma, motivada pelo egoísmo de pessoas que usam outras como uma forma de beneficiar-se ou para obtenção de prazer. Neste tipo de relação não há sentimentos, muito menos são reconhecidos os valores do objeto manipulado, uma vez que se tornam inúteis.
Ao Contrário, a relação “EU-TU”, nos passa uma idéia de que não podemos pessoas, animais ou até Deus como uma maneira de atingir nossos propósitos.
Por muitas escolas, a crianças é vista como um objeto a serem formadas. Ao final, já formadas, são objetos sábios, milhares, todos iguais.
A escola não deve formar “robôs”, por obrigação, e sim acolher as crianças, dando livre arbítrio para que elas se desenvolvam e mostrem seu nível de capacidade intelectual e suas habilidades, variando de indivíduo para indivíduo. A escola deve respeitar a variabilidade, pois cada um tem um jeito de expressar-se.
Na relação “EU-TU” toda criança é única, pois, é reconhecido o valor e a importância de cada criança,