O início da tabela periódica
A tabela periódica em si, só começou a se formar na Idade Moderna, porém na Antiguidade, os gregos já tinham curiosidade sobre as matérias que formavam este mundo. Eles acreditavam que tudo era proveniente do fogo, da água, do ar e da terra. Este pensamento sobreviveu ás escuras durante a Idade Média, com os alquimistas que buscavam, principalmente, transformar metais menos valiosos em ouro. A partir de 1669, com a descoberta do elemento químico fósforo, pelo alquimista Henning Brand, começou se a explorar e investigar este e outros elementos mais afundo para assim, poderem ter uma utilidade, com isso a alquimia e seus misticismos perdiam força e a química surgia, com base em conhecimentos mais concretos. Conforme o tempo foi passando, mais elementos químicos eram descobertos e isso começou gerar problemas e criou se então a necessidade de uma organização dos elementos químicos. Assim, no século XIX em diante inúmeros pesquisadores e estudiosos tentaram desenvolver algo que organizasse os elementos químicos.
As primeiras tentativas
Primeiramente, os estudiosos separaram aqueles materiais em metais e não-metais, essa foi a primeira classificação dos elementos químicos. Em 1817, o químico alemão Johann Döbereiner criou outra classificação, no qual chamou a de Lei das Tríades. Döbereiner passou aprestar atenção em alguns elementos como o cálcio, estrôncio e bário e viu que somando as massas atômicas do cálcio e do bário, o resultado seria no valor da massa atômica do estrôncio. Ele então agrupou os elementos de três em três, organizando os mesmos pela sua proximidade, pela diferença entre as massas e pela média aritmética. Ele chamou esse agrupamento de lei das Tríades. Por volta de 1863, o cientista francês Alexandre Chancourtois organizou os elementos químicos de uma forma bastante peculiar. A ideia era de colocar em ordem crescente os elementos (de acordo com o valor da massa atômica) e em forma de uma espiral. Chancourtois