O IMPERIALISMO EUROPEU NA ÁFRICA
O IMPERIALISMO EUROPEU NA ÁFRICA
São Paulo/SP
Março, 2014
Leticia dos Santos Sousa, 3º B.
O IMPERIALISMO EUROPEU NA ÁFRICA
Trabalho apresentado como recurso avaliativo da disciplina de Geografia, ministrada pelo Prof Luiz.
São Paulo/SP
Setembro, 2014
Imperialismo europeu e a partilha da África
No século XIX, alguns países europeus iniciaram uma fase de intensa e crescente industrialização (Revolução Industrial). A grande quantidade de capitais acumulados e o desenvolvimento acelerado de novas tecnologias gerou a necessidade de expandir o mercado e os investimentos.
Imperialismo ou neocolonialismo trata-se de uma política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação em cima de outra, para que possa conseguir mão-de-obra, matéria-prima e mercado consumidor.
A época das indústrias impulsionou as grandes potencias a procurar novos locais onde se podia obter matéria-prima para produzir sempre mais e mais. Alguns dos locais onde havia muitos destes eram: Ásia, África e América.
No caso, o imperialismo na África não foi muito diferente dos outros, pois houve desprezo nas diferenças regionais, explorou indiscriminadamente os recursos etc.
Até o inicio do século XIX, o interior da África era desconhecido para os europeus. Em meados desse século, com a divisão de quase todo território asiático completado, os governos europeus voltaram seus interesses para o continente africano. Foram organizadas as primeiras missões religiosas e expedições exploradas para esse continente.
A descoberta de diamantes na África do Sul e abertura de Canal Suez, ambos em 1869, despertaram a atenção da Europa sobre a importância e econômica e estratégica do continente. Os países europeus rapidamente começaram a disputar os territórios.
Em algumas áreas os europeus usaram forças militares para conquistar os territórios, em outros, os lideres africanos e os europeus